No passado fim-de-semana dois testes interessantes para a equipa de Guardiola no torneio Telekom Cup. Em jogos de 60 minutos o Bayern Munique enfrentou dois adversário que irá voltar a encontrar na Bundesliga: Borussia Monchegladbach e Hamburgo. Com duas estratégias diferentes. No primeiro dia o Hamburgo pressionou alto, tentando dificultar a primeira fase de construção, e na final, o Borussia Monchegladbach com um bloco mais baixo, deixando os centrais do Bayern sair a jogar sem pressão, com os avançados a dificultarem a entrada em jogo do pivô (Thiago) próximos da linha média.
Apesar do muito trabalho que qualquer equipa tem pela frente nesta fase da época, já é possível ver a marca do treinador espanhol. Saídas curtas muito dinâmicas, tabelas constantes, jogadores próximos entre si, facilidade em mudar de corredor. A defender transição defensiva e pressão alta eficazes, menos bem a reacção da linha média quando é ultrapassada já no seu meio-campo com a equipa em bloco médio.
Na meia-final Guardiola surpreendeu ao fazer entrar Mandzukic e Pizarro, dois avançados, no onze inicial. Nos primeiros minutos alguma dificuldade com a primeira fase de construção, Thiago e os centrais recuados, mas restante equipa distante não garantia os apoios necessários para sair a jogar curto. Com o recuo de Kroos e Ribery, a ajuda dos laterais e uma nova dinâmica o Bayern contornou facilmente a pressão alheia, jogadores próximos, apoios e capacidade de jogar a um toque essenciais para fazer chegar a bola ao meio-campo contrário em segurança.
Contra o Borussia Monchegladbach, e já num estrutura mais próxima daquilo que deverá ser mais utilizado com Muller como homem mais adiantado (e a novidade de Lahm no meio-campo) que apresentou um bloco mais compacto e baixo, o Bayern teve dificuldade em entrar no meio-campo adversário pelo corredor central, mas pelos corredores laterais foi chegando com alguma frequência ao último terço. Defensivamente teve igualmente mais problemas, quer pela tentativa de aproveitamento do espaço nas costas, quer pelo controlo da mudança de corredor, algo que a equipa da casa tentou explorar.
Defensivamente também é visível a influência de Guardiola. Reacção muito pressionante à perda da bola, ainda que para isso o pivô (Thiago) se tenha de adiantar bastante, com todos os jogadores envolvidos. Pressão alta nas saídas adversárias a deixar os centrais/pivô receber para em seguida pressionar e forçar jogo directo. Ainda a rever a forma como a linha média reage quando é ultrapassada no seu meio-campo, lenta a recuar e nem sempre a competência da linha defensiva pode ser suficiente...
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