Rio Ferdinand designou, no Twitter, como "suicide football", a forma como a linha defensiva de ambas as equipas permanecia constantemente adiantada. É uma das imagens de marca, do Arsenal de Wenger, mas também várias vezes utilizada por Villas Boas.
A juntar aos dois golos do Tottenham, foram várias as situações de desequilíbrio (ainda que de diferentes formas) provocadas por tentativa de exploração do espaço atrás da última linha defensiva ( "as costas da defesa").
Quer situações em que resultaram de transições ofensivas, quer em situações onde quem defendia tinha mais gente disponível, e encontrava-se aparentemente mais equilibrado quase todas têm algo em comum: a falta de pressão, normalmente da linha média, ao portador da bola, o que possibilitou passes de ruptura.
Será visível no video abaixo, como ambas as equipas (e nomeadamente a linha defensiva) expostas, e no último momento reagiram de forma diferente.No Tottenham, mais coordenado, os centrais recuavam tentando acompanhar a desmarcação adversária. Por outro lado, o Arsenal forçou ao máximo o fora de jogo.
(Errata: No minuto 2:17 é em Cazorla que Dembélé está focado, não em Arteta)
Será visível no video abaixo, como ambas as equipas (e nomeadamente a linha defensiva) expostas, e no último momento reagiram de forma diferente.No Tottenham, mais coordenado, os centrais recuavam tentando acompanhar a desmarcação adversária. Por outro lado, o Arsenal forçou ao máximo o fora de jogo.
(Errata: No minuto 2:17 é em Cazorla que Dembélé está focado, não em Arteta)